"Tu eras também uma pequena folha que tremia no meu peito. O vento da vida pôs-te ali. A princípio não te vi: não soube que ias comigo, até que as tuas raízes atravessaram o meu peito, se uniram aos fios do meu sangue, falaram pela minha boca, floresceram comigo." (Pablo Neruda)
domingo, 27 de março de 2011
Carinho
Vem das mãos o amor...
Das tuas mãos em mim
Passeando levemente
Arrepiando os sentidos
Saindo de órbita,
Todo carinho se revela
Num ato, no tato, inato...
Amor revelado, curtido
Palmo a palmo...
Calmo, suave, pleno, absoluto
Tuas digitais, pra sempre
Bem aqui, na minha alma.
(SILVANA CERVANTES)
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