Noite de Amor.
Hoje não vou esconder-me.
Não falarei.
Não será preciso.
Todos verão.
Ouvirão.
Irão sentir
O canto de minh'alma
Inebriada de prazer!
Um canto imaginário.
Um vôo de passarinho.
Um sorriso de menino.
Um sol-por!
Luar de prata
Que cede a vez ao
Amanhecer dourado.
Um olhar como a luz do dia
E os raios do sol!
Lábios úmidos,
Mãos trêmulas,
Seios entumescidos
Cabelos molhados,
Corpo suado,
No cheiro de cio.
A alma leve
De mulher amada
Na dor suave do prazer
De uma noite de amor!
(Delasnieve Daspet)
"Tu eras também uma pequena folha que tremia no meu peito. O vento da vida pôs-te ali. A princípio não te vi: não soube que ias comigo, até que as tuas raízes atravessaram o meu peito, se uniram aos fios do meu sangue, falaram pela minha boca, floresceram comigo." (Pablo Neruda)
domingo, 27 de março de 2011
Noite de Amor. Hoje não vou esconder-me. Não falarei. Não será preciso. Todos verão. Ouvirão. Irão sentir O canto de minh'alma Inebriada de prazer! Um canto imaginário. Um vôo de passarinho. Um sorriso de menino. Um sol-por! Luar de prata Que cede a vez ao Amanhecer dourado. Um olhar como a luz do dia E os raios do sol! Lábios úmidos, Mãos trêmulas, Seios entumescidos Cabelos molhados, Corpo suado, No cheiro de cio. A alma leve De mulher amada Na dor suave do prazer De uma noite de amor! (Delasnieve Daspet)
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